Maria de Fátima de Castro
Acadêmica da AFLAM – Cadeira 01
Acadêmica da AFLAM – Cadeira 01
Quando meu coração fraquejado pelo tempo
não mais suportar o peso das emoções...
Quando as artérias da vida perder o compasso
ritmado que embala os sonhos,
então minha alma se libertará dos enganos da terra,
meus olhos se fecharão e dormirei o sono eterno.
Os mais íntimos chorarão e sentirão saudades.
Mas como folha seca
no tempo e no espaço sumirei das lembranças.
Mas como folha seca
no tempo e no espaço sumirei das lembranças.
Para quem tem negra sorte, como abrigo resta-lhe:
O pranto, a solidão e a morte.
A morte... Só a morte impõe certa igualdade,
Com certeza há vermes nos sepulcros de mármores.
O pranto, a solidão e a morte.
A morte... Só a morte impõe certa igualdade,
Com certeza há vermes nos sepulcros de mármores.
Sem passaporte, a morte nos leva
a uma viagem sobre-humana, onde todos cheiram iguais;
com flores, rosas, margaridas, independente de perfumes
ou classe social.
a uma viagem sobre-humana, onde todos cheiram iguais;
com flores, rosas, margaridas, independente de perfumes
ou classe social.
Mas como todo mistério, como será?
Será que lá existe aquele sorriso amarelo,
terá corrupção, pistolão, FMI, inflação
e tudo mais que não presta?
Será que lá existe aquele sorriso amarelo,
terá corrupção, pistolão, FMI, inflação
e tudo mais que não presta?
Será que DEUS é brasileiro como dizem alguns poetas?
O que será de nós?
A vida só tem um caminho. A MORTE.
O que será de nós?
A vida só tem um caminho. A MORTE.
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