quarta-feira, 28 de novembro de 2007

A BOMBA IMPERIALISTA

Maria Goreth Serra de Sousa
AFLAM - Cadeira 5


A bomba imperialista move-se no campo,
mas, para onde vai?
De combate em combate,
não bate,
aguarda obcecada explodir!

A bomba imperialista move-se no campo,
mas, de onde vem?
Subterrâneos secretos,
campos de fumaça,
Solo... não choreis!

É preciso deter a bomba,
pois bomba, não e palavra.
É urânio criativamente construído.
È estampido e depois silêncio,
um misto de desamor e ódio,
seguido de uma hedionda desolação.

È preciso deter a bomba,
pois bomba, não ama.
Bomba esteriliza o amor.


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