SINTESE BIOGRÁFICA DA POETA E ESCRITORA CECILIA MEIRELES,
PATRONA DA CADEIRA 32 DA AFLAM, OCUPADA PELA ACADÊMICA
MARTHA CHRISTINA ELEOTÉRIO MAIA
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PATRONA DA CADEIRA 32 DA AFLAM, OCUPADA PELA ACADÊMICA
MARTHA CHRISTINA ELEOTÉRIO MAIA
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Marcada por um forte tom melancólico, mas sustentada pela racionalidade, a poesia de CECILIA MEIRELES transforma o que há de mais etéreo, a fugacidade da vida, em imagem, sem versos derramados, intimistas ou superficiais, revelando o que há de mais belo na poesia brasileira. Devido à precisão e à musicalidade de sua linguagem, muitas vezes seu trabalho é associado à dicção lusitana e ao simbolismo. De estilo, porém, extremamente pessoal, é de difícil enquadramento, solidificando-se como intemporal.
Nascida no Rio de Janeiro, perdeu os pais prematuramente. Criada pela avó materna, de origem açoriana, nunca guardou más recordações da infância e nunca deixou de fazer da vida, com todas as suas tragédias, poesia: "Essas e outras mortes na família acarretaram muitos contratempos materiais, mas, ao mesmo tempo, me deram, desde pequenina, uma tal intimidade com a Morte que docemente aprendi essas relações entre o Efêmero e o Eterno que, para outros, constituem aprendizagem dolorosa e, por vezes, cheia de violência", disse em entrevista à imprensa.
Formando-se professora (1917), dedicou-se ao magistério.
Estreou como poeta com Espectro (1917). A partir de 1922, aproximou-se do grupo de escritores católicos que, por meio de revistas como Festa, dirigida pelo poeta Tasso da Silveira, defendia a poesia simbolista de Cruz e Sousa.
Publicou na época Nunca Mais (1923), Poema dos Poemas (1923) e Baladas para El-Rei (1925). Anos depois, já mais independente, alcançou prestígio com Viagem (1939), premiado pela Academia Brasileira de Letras. Em 1953, publicou Romanceiro da Inconfidência, onde recriou poeticamente a história de Tiradentes e dos outros inconfidentes das Minas Gerais do século XVII.
Paralelamente à poesia, dedicou-se ao estudo de línguas, música (canto, violão, violino), história, desenho, ao jornalismo e à educação.
De 1930 a 1934, no Diário de Notícias, escreveu uma página sobre ensino e, no jornal A Manhã, de 1942 a 1944, sobre folclore infantil. Criou a primeira biblioteca especializada em literatura infantil (1934), em Botafogo. Lecionou Literatura Brasileira na Universidade do Distrito Federal (1936 a 1938) e na do Texas, Estados Unidos (1940).
Nascida no Rio de Janeiro, perdeu os pais prematuramente. Criada pela avó materna, de origem açoriana, nunca guardou más recordações da infância e nunca deixou de fazer da vida, com todas as suas tragédias, poesia: "Essas e outras mortes na família acarretaram muitos contratempos materiais, mas, ao mesmo tempo, me deram, desde pequenina, uma tal intimidade com a Morte que docemente aprendi essas relações entre o Efêmero e o Eterno que, para outros, constituem aprendizagem dolorosa e, por vezes, cheia de violência", disse em entrevista à imprensa.
Formando-se professora (1917), dedicou-se ao magistério.
Estreou como poeta com Espectro (1917). A partir de 1922, aproximou-se do grupo de escritores católicos que, por meio de revistas como Festa, dirigida pelo poeta Tasso da Silveira, defendia a poesia simbolista de Cruz e Sousa.
Publicou na época Nunca Mais (1923), Poema dos Poemas (1923) e Baladas para El-Rei (1925). Anos depois, já mais independente, alcançou prestígio com Viagem (1939), premiado pela Academia Brasileira de Letras. Em 1953, publicou Romanceiro da Inconfidência, onde recriou poeticamente a história de Tiradentes e dos outros inconfidentes das Minas Gerais do século XVII.
Paralelamente à poesia, dedicou-se ao estudo de línguas, música (canto, violão, violino), história, desenho, ao jornalismo e à educação.
De 1930 a 1934, no Diário de Notícias, escreveu uma página sobre ensino e, no jornal A Manhã, de 1942 a 1944, sobre folclore infantil. Criou a primeira biblioteca especializada em literatura infantil (1934), em Botafogo. Lecionou Literatura Brasileira na Universidade do Distrito Federal (1936 a 1938) e na do Texas, Estados Unidos (1940).
OBSERVAÇÕES:
- A ocupante da Cadeira 32 da AFLAM, a escritora e poeta MARTH CRISTINA ELEUTÉRIO MAIA, está dando continuidade a pesquisa sobre a História de Vida da poeta CECILIA MEIRELES, para proceder ao “ELOGIO” e oficializá-la como Patrona da cadeira 32 da AFLAM;
- Apresentamos, provisóriamente, a Biografia da poeta CECILIA MEIRELES , extraída do Site: http://educacao.uol.com.br/biografias/]
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