terça-feira, 23 de março de 2010

CURRICULUM VITAE

:: VANJA LÚCIA FREITAS DOS REIS
     CADEIRA 29

1) - IDENTIFICAÇÃO DA ACADÊMICA:
NOME: Vanja Lúcia Freitas dos Reis – Poeta.
NATURALIDADE: Mossoró - Rio Grande do Norte
FILIAÇÃO: Alfredo Evaristo dos Reis e Adalgisa Freitas dos Reis
INSTRUÇÃO: Curso Superior de Letras e Artes – Universidade Estadual do Rio Grande do Norte - UERN
PROFISSÃO: Bancária
LOCAL DE TRABALHO: Banco Itaú – Mossoró-RN
CARGO QUE OCUPA: Agente Comercial
ACADÊMICA DA AFLAM – CADEIRA: 29
PATRONA: Clarice Lispector
FUNÇÃO QUE EXERCE NA AFLAM :  -

2) - OBRAS PUBLICADAS:
LIVROS/PLAQUETAS:
-- HORA MÁXIMA (1994);
-- SETEMBRO (1995);
-- SOPRO LÍRICO (2000);
-- SENSIBILIDADE (2002);
-- TRANSPARÊNCIA; -- Cartuns, Gibis.
OUTRAS PUBLICAÇÕES:
-- Poemas publicados no periódico "AFLAM EM REVISTA;
-- Poemas publicados do Site da Academia Feminina de Letras e Artes Mossoroense;
-- Poema publicado no Site da Academia de Letras e Artes do Ceará".
3)- ATIVIDADES EXERCIDAS NOUTRAS INSTITUIÇÕES:
- Professora de Educação Física, no Estado do Piauí.

4) - TRABALHO ATUAL
- Administrativo do Banco Itaú - Agente Comercial.

5)- RECONHECIMENTO- CONDECORAÇÕES:
- Seleção e publicação da Poesia “Semblante”, no “Banco de Talentos”, pela Federação Brasileira das Associações de Bancos – FEBRABAM, com julgamento dos eminentes escritores: Jorge Willer, poeta e crítico literário e Presidente da União Brasileira dos Escritores; professor Milton Godoy Campos, poeta e presidente do Clube de Poesia de são Paulo e Benedito Luz e Silva, poeta, crítico literário e escritor.


6) - COMO E QUANDO DESCOBRIU QUE TINHA VOCAÇÃO PARA AS ATIVIDADES LÍTERO-ARTÍSTICAS:
Na adolescência, a mente da poetisa veio irrigar sua veia literária, transbordando em textos a necessidade íntima de descrever e expressar em versos suas ideias e sua visão do mundo, de forma poética e imaginária.
Vivenciando temas cotidianos, dando ênfase ao eu, em primeira pessoa, por vezes se auto-retratando, e se despindo de seus sentimentos, apesar de viver no meio eletrônico e magnético, extraindo mesmo assim, o magnetismo da vida, não a retratando de maneira fria, e sim colorindo esta de matizes e dando graça a sua pena.
Sabendo que o mundo se encontra hoje globalizado, no entanto a cultura é única, e originária de cada povo, e jamais os sentimentos poéticos podem ser robotizados, rotulados e ou codificados, daí os lingüistas terem o papel, de preservar a língua, tradições e costumes de sua comunidade, ou do seio vivente, guardando a erudição das línguas, mesmo com palavras cruas, ignorando o modernismo exarcebado de transmudação, ou metamorfoseando a gramática, pelo fenômeno da expressão semântica do seu eu poético.

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