ILUSTRISSIMO PROFESSPOR WILSON BEZERRA, PRESIDENTE DO INSTITUTO CULTURAL DO OESTE POTIGUEA -ICOP
EXMA. SRA. FAFÁ ROSADO MD PREFEITA DA CIDADE DE MOSSORÓ, AQUI RREPRESENTADA PELO PROF. GONZAGA CHIMBINHO – SECRETÁRIO DA CULTURA, EM NOME DO QUAL SAÚDO AS AUTORIDADES AQUI NOMINADAS.
NOBRES CONFREIRAS. SENHORAS. SENHORES.
Ao lançar o meu olhar nesta platéia, sinto a ausência de alguém, tenho certeza, seria o primeiro nome na lista de convidados de qualquer um dos presentes: Dr. VINGT-UN ROSADO MAIA. No entanto, tenho certeza que ele está aqui representado pela sua eterna namorada Dona América Rosado e seus familiares, com aquele seu jeito tranqüilo e sorriso ameno, características de pessoas que vieram ao mundo para fazer a diferença realizando um trabalho singular, sempre pensando no outro.
Em nome das acadêmicas, deixo aqui registrada a nossa homenagem a Dr.Vint-um por ele ter acreditado em nosso potencial, incentivando-nos e, de certa forma, patrocinando o nosso ingresso no mundo encantado das letras, através da Coleção Mossoroense, hoje mantida pela Fundação Vingt-un Rosado.
Quando escrevi o livro: ‘Seu Hermes – um cearense no solo potiguar” em homenagem a Dona Elita e Seu Hermes – meus pais – quando fizeram 50 anos de vida conjugal, compreendi que cada pessoa é um livro de muitas histórias. Assim sendo, a partir do momento que passamos a traçar as primeiras normas rumo à fundação da AFLAM, estávamos também escrevendo mais uma página de nossa própria história e juntas construindo mais um capítulo da história de nossa querida Mossoró.
A partir deste momento, o dia 17 de agosto de 2007, passa a fazer parte do calendário histórico-cultural local, graças a atitude de um grupo de mulheres encabeçado por Fátima Castro, que teve a coragem e a ousadia de fazer surgir a AFLAM, mais um espaço de divulgação de trabalhos artístico-culturais da região.
Por uma questão de justiça e reconhecimento, agradecemos, publicamente, a colaboração da força masculina para a efetivação da AFLAM, nas pessoas de Wilson Bezerra e Dr. Dix-sept Rosado.
Nobres colegas acadêmicas, apesar da responsabilidade e da emoção, é uma honra, não apenas representá-las, neste ato solene, como também, fazer parte como sócia fundadora da AFLAM.
Ao encerrar a minha fala, invoco a proteção de Deus e de todos, para que a entidade que acaba de nascer, vá muito além de sua fundação, como um arauto das mulheres de todas as classes, cor e credos, denunciando preconceitos, abusos sexuais e toda espécie de violência, em cada história contada em qualquer estilo.
Em nome das acadêmicas, deixo aqui registrada a nossa homenagem a Dr.Vint-um por ele ter acreditado em nosso potencial, incentivando-nos e, de certa forma, patrocinando o nosso ingresso no mundo encantado das letras, através da Coleção Mossoroense, hoje mantida pela Fundação Vingt-un Rosado.
Quando escrevi o livro: ‘Seu Hermes – um cearense no solo potiguar” em homenagem a Dona Elita e Seu Hermes – meus pais – quando fizeram 50 anos de vida conjugal, compreendi que cada pessoa é um livro de muitas histórias. Assim sendo, a partir do momento que passamos a traçar as primeiras normas rumo à fundação da AFLAM, estávamos também escrevendo mais uma página de nossa própria história e juntas construindo mais um capítulo da história de nossa querida Mossoró.
A partir deste momento, o dia 17 de agosto de 2007, passa a fazer parte do calendário histórico-cultural local, graças a atitude de um grupo de mulheres encabeçado por Fátima Castro, que teve a coragem e a ousadia de fazer surgir a AFLAM, mais um espaço de divulgação de trabalhos artístico-culturais da região.
Por uma questão de justiça e reconhecimento, agradecemos, publicamente, a colaboração da força masculina para a efetivação da AFLAM, nas pessoas de Wilson Bezerra e Dr. Dix-sept Rosado.
Nobres colegas acadêmicas, apesar da responsabilidade e da emoção, é uma honra, não apenas representá-las, neste ato solene, como também, fazer parte como sócia fundadora da AFLAM.
Ao encerrar a minha fala, invoco a proteção de Deus e de todos, para que a entidade que acaba de nascer, vá muito além de sua fundação, como um arauto das mulheres de todas as classes, cor e credos, denunciando preconceitos, abusos sexuais e toda espécie de violência, em cada história contada em qualquer estilo.
Muito obrigada.
Helenita Castro Soares
Acadêmica da AFLAM - Cadeira 07
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