Maria de Fátima de Castro
AFLAM – Cadeira 01
AFLAM – Cadeira 01
Concordar em legalizar o aborto significa estarmos a favor da legalização da pena de morte e da eutanásia porque os três é o mesmo que matar.
Já sabemos por repetidas vezes que, em vários estados do nosso pais, a justiça já concedeu alvará judicial permitindo a pratica do aborto, contrariando a legislação que só permite em caso de estupro ou risco de vida para a mãe. Alem disso, há abortos ilegais relegados à clandestinidade das clinicas e parteiras que ainda proliferam no país.
As clinicas sofisticadas aboliram o nome aborto, a palavra chave é micro cirurgia. O aborto só existe para a classe menos favorecida. Esse é o depoimento do ginecologista Cesar da Rocha, Veja 06.94. Ele disse não temer uma batida policial em seu consultório porque, segundo ele, vai lá mulher de delegado, mulher de juiz, mulher de medico, freira e padre. O último, logicamente, para negociar para negociar o aborto de suas parceiras.
Há mais de uma década ele atende mulheres de classe alta e acha que o aborto é um mal necessário.
Também certos juristas estão propondo a legalização do aborto Eugênico do Brasil. Esse tipo de aborto é conseqüência da tecnologia moderna que já pode detectar o feto defeituoso e a mãe adquire o direito de eliminá-lo ou não.
Assim sendo, o movimento abortista, tendo em vista que a lei condena mulheres pobres que se submetem às parteiras inescrupulosas por não puderem pagar o alto preço das clinicas mais sofisticadas, luta para que a lei se estenda a todas.
Alega que os procedimentos jurídicos são discriminatórios, deixando parecer que a justiça tem dois pesos e duas medidas, condenando apenas os menos desfavorecidos.
O fato é que o poder econômico sempre predominou descaracterizando o direito de igualdade. Sabe-se que, não só em caso como esse do aborto, as elites usam de artifícios, manipulando com o processo executório da justiça visando os próprios interesses.
Portanto, legalizando o aborto não acabaríamos com a hipocrisia do nosso país.
Onde estão os dispositivos de defesa da vida? Agora me lembrei da Irmã Ivone Gebora (Recife) da Congregação Nossa Senhora, quando ela dizia numa reportagem: “O aborto oficializado e praticado em condições técnicas perderia o efeito de matar um ser que tem coração, artérias, sangue, ou não seria apenas uma morte mais sofisticada? O feto pertence à vida humana. Tem sim vida humana, imortal”
A função do Estado é garantir formas dignas de vida para todos e não anistiar a morte.
Nada justifica matar um ser indefeso que tem como sua única proteção o útero de sua mãe.
Legalizar o aborto é transgredir um dos direitos fundamentais do ser humano. Aquele que delibera o crime contra o feto resultante do estupro, aquele que aceita o aborto eugênico, certamente pode permitir que matem aqueles que a sociedade marginalizou que exterminem os débeis e esquizofrênicos, que eliminem os velhos que não podem pagar o alto preço de abrigos sofisticados e causam preocupação as suas família pobres.
Será que vamos adquirir o direito de igualdade tendo que matar? Agora também pergunto: e matar com todas as condições técnicas e legais deixa de ser um crime? Meu Deus!.. A vida é tão breve que se pensássemos melhor saberíamos aproveitar bem o tempo que resta.
Como homens estamos aqui na terra para nos redimir dos pecados e não pecar mais. A vida é passageira. Por que abreviá-la mais? São tantas crianças que não chegaram a nascer e tantas outras que nasceram e perambulam feito almas, penando aqui na terra. E o controle das nações escapa dos seus governantes, a humanidade caminha sem rumo certo.
Quando na rua nos deparamos com crianças e adolescentes que deveriam ser símbolo de paz e esperança, fugimos delas como se foge do satanás. Será a revolta dos anjos? Uma sociedade que não preserva a vida não pode ter garantia de paz.
Já sabemos por repetidas vezes que, em vários estados do nosso pais, a justiça já concedeu alvará judicial permitindo a pratica do aborto, contrariando a legislação que só permite em caso de estupro ou risco de vida para a mãe. Alem disso, há abortos ilegais relegados à clandestinidade das clinicas e parteiras que ainda proliferam no país.
As clinicas sofisticadas aboliram o nome aborto, a palavra chave é micro cirurgia. O aborto só existe para a classe menos favorecida. Esse é o depoimento do ginecologista Cesar da Rocha, Veja 06.94. Ele disse não temer uma batida policial em seu consultório porque, segundo ele, vai lá mulher de delegado, mulher de juiz, mulher de medico, freira e padre. O último, logicamente, para negociar para negociar o aborto de suas parceiras.
Há mais de uma década ele atende mulheres de classe alta e acha que o aborto é um mal necessário.
Também certos juristas estão propondo a legalização do aborto Eugênico do Brasil. Esse tipo de aborto é conseqüência da tecnologia moderna que já pode detectar o feto defeituoso e a mãe adquire o direito de eliminá-lo ou não.
Assim sendo, o movimento abortista, tendo em vista que a lei condena mulheres pobres que se submetem às parteiras inescrupulosas por não puderem pagar o alto preço das clinicas mais sofisticadas, luta para que a lei se estenda a todas.
Alega que os procedimentos jurídicos são discriminatórios, deixando parecer que a justiça tem dois pesos e duas medidas, condenando apenas os menos desfavorecidos.
O fato é que o poder econômico sempre predominou descaracterizando o direito de igualdade. Sabe-se que, não só em caso como esse do aborto, as elites usam de artifícios, manipulando com o processo executório da justiça visando os próprios interesses.
Portanto, legalizando o aborto não acabaríamos com a hipocrisia do nosso país.
Onde estão os dispositivos de defesa da vida? Agora me lembrei da Irmã Ivone Gebora (Recife) da Congregação Nossa Senhora, quando ela dizia numa reportagem: “O aborto oficializado e praticado em condições técnicas perderia o efeito de matar um ser que tem coração, artérias, sangue, ou não seria apenas uma morte mais sofisticada? O feto pertence à vida humana. Tem sim vida humana, imortal”
A função do Estado é garantir formas dignas de vida para todos e não anistiar a morte.
Nada justifica matar um ser indefeso que tem como sua única proteção o útero de sua mãe.
Legalizar o aborto é transgredir um dos direitos fundamentais do ser humano. Aquele que delibera o crime contra o feto resultante do estupro, aquele que aceita o aborto eugênico, certamente pode permitir que matem aqueles que a sociedade marginalizou que exterminem os débeis e esquizofrênicos, que eliminem os velhos que não podem pagar o alto preço de abrigos sofisticados e causam preocupação as suas família pobres.
Será que vamos adquirir o direito de igualdade tendo que matar? Agora também pergunto: e matar com todas as condições técnicas e legais deixa de ser um crime? Meu Deus!.. A vida é tão breve que se pensássemos melhor saberíamos aproveitar bem o tempo que resta.
Como homens estamos aqui na terra para nos redimir dos pecados e não pecar mais. A vida é passageira. Por que abreviá-la mais? São tantas crianças que não chegaram a nascer e tantas outras que nasceram e perambulam feito almas, penando aqui na terra. E o controle das nações escapa dos seus governantes, a humanidade caminha sem rumo certo.
Quando na rua nos deparamos com crianças e adolescentes que deveriam ser símbolo de paz e esperança, fugimos delas como se foge do satanás. Será a revolta dos anjos? Uma sociedade que não preserva a vida não pode ter garantia de paz.
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